A visão com que ficamos quando os créditos finais se extinguem, é que durante todo o filme não nos apercebemos realmente do que é importante reter. À medida que as imagens surgem e os sons ensurdecedores embatem no entendimento, a compreensão vai-se esgotando.
Acho que acima de tudo Jumper perde-se na tentativa de se tornar único, ficando pelo caminho e esquecendo-se de si mesmo como ideia que poderia até resultar magistralmente bem. Com nenhuma informação e tão poucas respostas aos porquê? que vai emitindo à medida que a intensidade explode, sobra apenas Jamie Bell.
Mas há dias assim, em que o intelecto precisa de descanso absoluto, e as rajadas de cores e confusão subsistem como um autêntico fôlego.
Aceitável. Apenas quando há necessidade de afogar as exigências em entretenimento. A pergunta agora é: que anda a fazer Liman, e o que deu a Jim Uhls?
Jumper, USA, 2008. Realização: Doug Liman. Fotografia: Barry Peterson. Com: Hayden Christensen, Samuel L. Jackson, Diane Lane, Jamie Bell, Rachel Bilson. **
O filme perde-se nos efeitos especiais. Dá mais enfâse a estes do que ao seu argumento. As próprias interpretações perdem-se nas suas carocas larocas. Também só fui à bola com o Jamie Bell.
ResponderEliminarBeijinhos ;)
knox concordo perfeitamente. são efeitos especiais que nos enchem os olhos, e que ao longo do filme nos arrastam sem que se tornem interessantes. já o elenco, houve alguns erros de casting, e o argumento que poderia ter sido extremamente revelador perdeu-se algures nas novas tecnologias.
ResponderEliminarObrigada por passares por aqui :) bj