Talvez tenha subestimado Identity um pouco. Não que seja um projecto exuberantemente necessário, mas é uma referência sincera ao cinema de crime, aos retratos das doenças psicológicas, e o impacto na construção de personagens que sem serem importantes, dão importância ao enredo.
Como adaptação de uma ideia literária, Agatha Christie na sua essência, a sensação que fica é que há um ponto tremendamente fulcral que falta impôr no movimento constante. O filme sem que tenha de parar a sua velocidade, perde por poucas falhas, mas essas são as que poderiam estimular para que algo maior fosse encontrado pela audiência, pelo olhar.
Identity é assim uma descoberta curiosa; um revirar no clímax para algo surpreendente (mas ainda assim me perguntei, onde é que eu já vi isto?), um twist imaginativo que tornou interessante o final um pouco confuso, mas sóbrio o suficiente para requisitar uma segunda visualização.
Como adaptação de uma ideia literária, Agatha Christie na sua essência, a sensação que fica é que há um ponto tremendamente fulcral que falta impôr no movimento constante. O filme sem que tenha de parar a sua velocidade, perde por poucas falhas, mas essas são as que poderiam estimular para que algo maior fosse encontrado pela audiência, pelo olhar.
Identity é assim uma descoberta curiosa; um revirar no clímax para algo surpreendente (mas ainda assim me perguntei, onde é que eu já vi isto?), um twist imaginativo que tornou interessante o final um pouco confuso, mas sóbrio o suficiente para requisitar uma segunda visualização.
Parabéns pelo blog. Não o conhecia! Já cá venho sempre dar uma saltada!
ResponderEliminarCumprimentos
obrigada pela saltada! salta mais vezes, volta mais! :) bj
ResponderEliminarCINEROAD
ResponderEliminarhttp://cineroad.blogspot.com/
Crítica: Argumento bastante original e muito bom. O início usa a estética de MEMENTO e o final é deveras surpreendente.
Parabéns pelo blog, leio-o com frequência e é sinceramente dos meus favoritos.