The Spiderwick Chronicles surgiu para mim na altura ideal. Na altura em que nos vamos habituando a cinema mais independente, mais simples, a um cinema mais leve, o género fantástico e a adaptação de géneros literários volta, e volta bem.
O público alvo é desde logo perceptível, e é esse o factor mais aliciante; uma aventura que é fantástica para os mais novos, sem ser impossível que os pais se sintam também invocados pelo total espírito do filme.
Normalmente não gosto de ver um filme a pensar que não é para mim. Não o fiz, mas desde logo o levei de ânimo leve e isso fez-me acarinhá-lo mais, acabando por ter a sensação que poderia passar mais uma hora sem que me chateasse.
Apesar de não ser um épico, é um bom regresso ao género, um regresso marcante, e um bom apelo ao que o cinema fantástico desperta em cada um. É rápido e terno, assustador por vezes, sem ser arrepiante. É um bom regresso à infância dentro de nós, e um pegar em efeitos especiais que, sem ser totalmente inédito, é o que chega para que o mundo de Spiderwick seja tão credível. Nem subconscientemente nos apercebemos que as criaturas fantásticas não estão lá.
É óbvia a crença que Mark Waters tem no seu projecto, e foi provavelmente por essa mesma razão que The Spiderwick Cronicles conseguiu ser tão bem sucedido. Depois de se dirigir a um público adolescente com comédias como Freaky Friday e Mean Girls, Waters entrou no universo de infâncias problemáticas e de metáforas e paralelismos constantes, tal como em Just Like Heaven.
É verdade que os efeitos especiais pesam no valor da aventura, que o elenco entrega uma aura magnífica e poderosa, em especial Freddie Highmore, que tem um sexto sentido qualquer para escolher projectos de valor, mas é no entanto a fé que se sente que vem por detrás das câmaras. Não é um magnífico regresso ao género, mas sabe bem.
O público alvo é desde logo perceptível, e é esse o factor mais aliciante; uma aventura que é fantástica para os mais novos, sem ser impossível que os pais se sintam também invocados pelo total espírito do filme.
Normalmente não gosto de ver um filme a pensar que não é para mim. Não o fiz, mas desde logo o levei de ânimo leve e isso fez-me acarinhá-lo mais, acabando por ter a sensação que poderia passar mais uma hora sem que me chateasse.
Apesar de não ser um épico, é um bom regresso ao género, um regresso marcante, e um bom apelo ao que o cinema fantástico desperta em cada um. É rápido e terno, assustador por vezes, sem ser arrepiante. É um bom regresso à infância dentro de nós, e um pegar em efeitos especiais que, sem ser totalmente inédito, é o que chega para que o mundo de Spiderwick seja tão credível. Nem subconscientemente nos apercebemos que as criaturas fantásticas não estão lá.
É óbvia a crença que Mark Waters tem no seu projecto, e foi provavelmente por essa mesma razão que The Spiderwick Cronicles conseguiu ser tão bem sucedido. Depois de se dirigir a um público adolescente com comédias como Freaky Friday e Mean Girls, Waters entrou no universo de infâncias problemáticas e de metáforas e paralelismos constantes, tal como em Just Like Heaven.
É verdade que os efeitos especiais pesam no valor da aventura, que o elenco entrega uma aura magnífica e poderosa, em especial Freddie Highmore, que tem um sexto sentido qualquer para escolher projectos de valor, mas é no entanto a fé que se sente que vem por detrás das câmaras. Não é um magnífico regresso ao género, mas sabe bem.
Cá eu (que não percebo um chaveco de cinem, lol) agostei muito deste filme.
ResponderEliminarApetecia-me também ter essas personagens mágicas a viver perto de mim.
E tu FES tás cada vez melhor a criticar. Gosto disso! :)