Enquanto isso, ao mesmo tempo temos um cenário de um deserto de Nevada e de uma Las Vegas destruída, Carlos Olivera (Oded Fehr), L.J. (Mike Epps), e os novos sobreviventes que vão surgindo ao longo da longa-metragem K-Mart (Spencer Locke), Claire Redfield (Ali Larter) a redhair de imensa importância no jogo Code Veronica X, e que no entanto aqui é protagonizada pela actriz da série Heroes mas que nem apresenta o cabelo ruivo, e a enfermeira Betty (Ashanti) todos eles são levados a lutar para sobreviver à extinção contra os bandos de zombies esfomeados, corvos assassinos e outras criaturas que com a metamorfose do vírus-T se tornaram em criaturas de proporções e aparência desconhecidas.
Eu sou uma fã em profundidade dos jogos. Os filmes vi em parte por os Resident Evil da Capcom serem um dos melhores jogos já criados desde sempre. A primeira adaptação desiludiu-me bastante porque foi apenas uma adaptação do plot dos jogos, ou seja uma corporação que decide desenvolver uma experiência usando para isso todo o tipo de cobaias, desde cães a pessoas. Nesse contexto Alice entra como barreira à propagação do vírus que se tornou descontrolado por razões desconhecidas acabando por deixar o complexo à guarda destes esfomeados de sangue e carne. Não havia um decorrer e um desenrolar de história igual ao dos jogos, e isso fez-me baixar o olhar de desilusão. O segundo no entanto já havia muitas personagens presentes num dos jogos, entre eles Jill Valentine e o boss do jogo, o Nemesis, e a história era a mesma, ou bastante semelhante do Resident Evil: Nemesis para a primeira consola Playstation, e isso bastou para me fazer sorrir ao recordar muitos sítios, muitas salas e muitos dos acontecimentos que vivi ao jogar o jogo.
Este Resident Evil de Russell Mulcahy, por sua vez, não vai adoptar nenhum jogo em especial, mas acho que à exclusão de Alice e da enfermeira Nurse todas as outras personagens fazem a sua aparência em qualquer um dos jogos da Capcom, e por isso espero sinceramente que goste bastante desta última adaptação dos mestres de terror japonês. Eu espero, só me irrita que tenha de ser tanto.
tenho a mesma opinião que tu em relação ao primeiro e segundo filme da saga. Sou também um enorme fã dos jogos. E apenas no segundo filme senti estar no mundo RE. pelo trailer do RE3 promete muita acção mas mesmo assim não me fez lembrar em nada o jogo..aquele cenário quase desertico..espero estar enganado.
ResponderEliminarjá agora se quiseres falar de cinema radicalre@hotmail.com , adiciona :)
Concordo. O melhor de tudo é quando podemos ver no filme ligação com os jogos, que pelo menos a mim, que me acompanharam a adolescência. Também não sou assim tão velha! Quanto ao último filme, este R3, em muito pouco tem a ver com os jogos, a única coisa que não deixa haver desilusão total são algumas personagens que vimos nos jogos, como o Carlos Olivera e a Veronica Redcliff. Mas pronto, nunca irão superar os jogos. E por mais que tenha paixão ao cinema, tenho também as jogos. E a capcom, é genial!
ResponderEliminarObrigada pelo comment! :)
Eu tb ainda não consigo me sentir dentro do clima em relação ao jogo e o filme. São baseados em um mesmo tema, mas parecem não se relacionar de maneira nenhuma. A falta de personagens importantes em todas as versões de RE, que estão presentes no filme, fazem com que não exista um envolvimento. Veja bem, o formato do jogo é ótimo, mas eu gostaria de imaginar que poderia controlar personagens como Alice, Jill valentine e Carlos Oliveira. E que eles estivessem presentes até que a Umbrella fosse exterminada. O tema pode ser dividido em muitas partes. Poderiam estar fazendo resident evil 10 que ainda teriam pessoas fascinadas pela série. Imagine a versão destes 3 personagens no resident evil 4? ( Na minha opinião a mais espetacular versão a série)
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