domingo, 15 de novembro de 2009
À partida sou uma fã incondicional de filmes de terror. Irrita-me de certa forma que o poder do coração sobressaltado (e bem sei que não é necessário ser de terror) seja tão incompetente no cinema mundial, tão fraco, tão previsivelmente caótico na sua margem narrativa. O misticismo da ilusão, da certeza ficcional, abala as contracções de esperar uma construção visual brilhante. Mas gosto da procura de espanto, de uma mão cheia de momentos inopinados, que esconder a mágoa de um género desvalorizado na sua mediocridade. Às vezes encontro em filmes escolhidos a dedo, uma margem menos fúnebre, um elo de ligação às origens e uma reviravolta minimalista na sua crítica adoptada. A fotografia do The Ring, encheu-me os olhos ontem. Tinha de denotá-lo.
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Estou de acordo. E acho o filme bem assustador. Foi dos filmes de terror que mais me marcaram.
ResponderEliminarCumps.
Roberto F. A. Simões
CINEROAD – A Estrada do Cinema