O filme, cheio de hipóteses de brilhar, brilhou no seu conceito mais único. A tentativa de defender uma posição com humor, a tentativa de se fazer cinema sem ele ter uma explosão de genialidade. Foi sem dúvida alguma uma das melhores comédias que já vi em toda a minha vida, e isso talvez seja dizer muito, ou nada.
segunda-feira, 6 de outubro de 2008
Calor no norte
O filme, cheio de hipóteses de brilhar, brilhou no seu conceito mais único. A tentativa de defender uma posição com humor, a tentativa de se fazer cinema sem ele ter uma explosão de genialidade. Foi sem dúvida alguma uma das melhores comédias que já vi em toda a minha vida, e isso talvez seja dizer muito, ou nada.
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Bem, deixas-te-me com vontade de ver o filme! :)
ResponderEliminarThanks for the kind words :-)
ResponderEliminar-Phil.
Muito bom filme, um pouco ao estilo de Jean Marie Poiré.
ResponderEliminarAlgumas sugestões de humor francófono: "Les sous-doues passent le bac" (o que uma turma pode fazer para passar os exames do 12º ano - de Claude Zidi), "La Zizanie" (comédia delirante sobre um industrial que tudo faz para ganhar um contrato milionário com clientes japoneses - com o brilhante Louis de Funès - também de Claude Zidi), "Le Diner de cons" (todas as semanas um grupo de amigos organiza um "jantar de palermas", no qual cada um é responsável por trazer a personalidade mais palerma que encontram; o vencedor é o que trouzer o maior palerma... - de Francis Veber com Jacques Villeret e Daniel Prévost, dois ícones do humor francês).
Concordo absoultamente. Uma óptima surpresa, simples e certeira ;)
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